terça-feira, 28 de setembro de 2010

QUE VERGONHA CBBd!!!!

Amigos,
Esse comentário foi escrito no POST Eleições 2008 pelo Professor Aldir do estado do Amapá.
Oi gente, para quem não me conhece, sou o cara que sem apoio nenhum da Confederação Brasileria de Badminton, trabalha desde de março 2007 em Macapá-Amapá para divulgar e expandir o Badminton Brasileiro. Quando da data acima, fui conhecer o Badminton em Campinas e me apaixonei de cara por esse esporte maravilhoso, comprei 10 raquetes, 2 redes, uma bolsa (raqueteira) e 2 tubos de raquetes, na ocasião o então técnico da seleção brasileira de badminton (Luiz de França) me doou 1 tudo de petecas, completando 3 tubos de petecas Mavis 350 da Yonex. Foi com esse material que comecei meu trabalho e até hoje, meados de outubro de 2010 nunca recebi nenhum incentivo, nenhuma peteca usada de pena (que seriam bastante úteis nos treinamentos que tento desenvolver).
Não estou aqui para julgar ninguém, mais posso afirmar categoricamente que se eu tivesse tido um pouco de apoio o Badminton no Amapá já seria reconhecido nacionalmente..
Vou aproveitar o espaço e divulgar um blog onde se tiverem paciência e lerem tudo que foi postado, e ainda falta muito a se postar (pois não sou eu o dono do blog, e não temos todas as fotos e vídeos de eventos e aulas realizadas), verão o que tenho feito ou tentado fazer.
www.badmintonap.blogspot.com
Venho a muito tempo pedindo ajuda a Confederação no tocante a material, pois até então nem material era vendido nessa capital. Fui informado por amigos que eu poderia ser contratado como técnico em (de) desenvolvimento (ou termo parecido) pela Confederação, mas o atual presidente me informava que o COB não permitia que ajudasse, pois aqui não era federação ainda. (Não sei até que ponto isso é verídico)
Enfim, estou com tudo pronto para montar a federação aqui, mas, muito me preoculpa fazer parte disso tudo. Pois, acabei ficando amigo do França (por ele sempre incentivar e orientar a prática aqui) e apoiei a chapa dele quando da época dessa eleição.
Será se eu tivesse declarado apoio a outra chapa, já teria tido ajuda?
Aqui no estado meu trabalho sempre foi voluntário, sempre utilizei recursos próprios. Sabendo disso o França veio ministrar o primeiro curso de Badminton no Amapá (o mesmo não cobrou nada), curso esse que segundo e-mail recebido por mim do atual presidente da Confederação, não é oficial.
Depois de ver tudo isso, fico meio que na dúvida em montar a federação aqui. (será que quero participar disso mesmo? passar por isso também?)
Nesse final de semana, realizei 24h de esporte de raquete, foi um encontro de Badminton, Tênis de mesa e Tênis de quadra, depois de alguns e-mails consegui que divulgassem no site da Confederação, não sei se depois desse depoimento, conseguirei divulgar mais alguma coisa.
ALDIR DANTAS, professor de Ed. Física e ainda apaixonado pelo Badminton (se não mudar, não sei se a paixão vai durar...)

Ao ler o comentário de nosso amigo Aldir, fiquei indignado com o descaso da CBBd ao não atender o pedido de ajuda para ele poder começar a desenvolver a modalidade no estado do Amapá. Fazem mais de 3 anos que ele pede ajuda e a Confederação nunca o auxiliou. Será que nosso esporte já é tão grande para não querer que a modalidade se desenvolva em mais um estado?
Outro ponto abordado e que eu prometo que vou averiguar para você Aldir é se é verídica essa informação passada pelo Presidente da CBBd sobre o técnico de desenvolvimento.
Aldir analisando seu comentário vejo que a CBBd está mais preocupada com Política do que com nosso esporte. Se você tivesse declarado apoio a eles eu tenho certeza que a Federação do Amapá já estaria aberta, muitas raquetes e petecas seriam enviadas para você e seu trabalho voluntário já estaria divulgado no site.
Isso é uma vergonha e não podemos admitir!
Pessoal, vamos fazer nossa parte! Lanço aqui a campanha para ajudar nosso amigo Professor Aldir a desenvolver o esporte no Amapá. Peço que você deixe seu contato nos comentários para quem tiver interessado em ajudar entre em contato contigo e envie raquetes, petecas etc.
Amigo Aldir gostaria de parabenizar você por toda dedicação e amor ao Badminton, mesmo sem nenhum apoio do órgão máximo do nosso esporte.
MUDA BADMINTON!!!!

25 comentários:

  1. Caro Luis Cereda, sou praticante de badminton aqui no Amapá, dono do blog Badminton no meio do mundo - http://badmintonap.blogspot.com - citado pelo meu amigo Aldir. Conheço bem toda essa dificuldade relatada por ele, e faço minha parte ajudando-o no que eu posso pra difundir cada vez mais o badminton aqui no Estado.
    Já estou seguindo o MUDA BADMINTON e coloquei nos links do meu blog.
    Abraço, e conte com a gente aqui no meio do mundo.

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  2. Campanha lançada Pit, projetos como esse devem ser ajudados, pois estao ajudando a expandir nosso esporte ainda mais. Vamos juntar aqueles que tem alguma raquete que nao usam mais, petecas para que possamos enviar para nosso amigo ALDIR, para que o projeto cresça ainda mais.


    MUDA BADMINTON

    Abraços, Felipe Couto

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  3. O dia em que o Amapá constituir uma Federação, TODOS os interessados politicamente vão se aproximar de você, Aldir.

    Hoje, quem manda no badminton é a política e o relacionamento entre as partes interessadas.

    Jamais me esquecerei quando ouvi de um "dirigente" a seguinte frase: "NÃO PERDEMOS MAIS ELEIÇÃO".

    Quando isso foi falado? Quando foi criada a Diretoria de Relacionamento com as Federações, se não me engano, em 2006.

    Bom, isso é assunto para outro post que também colocarei aqui....

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  4. Agradeço pelos posts e vou deixar bem claro, o amigo Daniel acima é um dos que mais me ajuda, inclusive doando materiais, postando no blog que criou, me escutando, me aconselhando, me acalmando, enfim, é um grande incentivador do esporte nessa capital. O mesmo até possui uma quadra na sua casa. Posso dizer que talvez eu ainda esteja envolvido com o Badminton muito por causa dele.
    Fora ele, outros amigos distantes, também me ajudam direta e indiretamente, Luiz de França, Beto Pupo, Fernando e Ana Cristina (ASBAGD-PI). Sem contar com os adébitos que praticam ou praticaram o Badminton no Amapá (que também já doaram materiais para que eu continuasse meu trabalho).
    Meus contatos:
    96 - 81223663 (tim)
    aldir51@hotmail.com
    P.S. Todo material é bem vindo.
    Faço o que gosto, porque gosto do que faço.
    ALDIR DANTAS

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  5. Por acaso estamos satisfeitos com o tamanha que o badminton tem aqui no Brasil?
    Acho que cada oportunidade de tirar o "bad o quê?" da boca do povo deveria ser totalmente apoiada.
    É um absurdo a CBBd não ajudar voces!Nosso esporte está em desenvolvimento no país e parece que nao querem que ele cresça.

    NÃO PERCAMOS NOSSA PAIXÃO!
    vamos todos apoiar a campanha

    João Bertinato

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  6. mando mto job... concordo plenamente... com essa diretoria, o badminton esta deixando de crescer em muitos aspectos
    abracos

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  7. Amigos, fiquei lisongeado com a resposta de vocês... Mais vale lembrar que assim como eu, existem vários outros professores, apaixonados que fazem um trabalho voluntário e sem apoio. Posso citar a ASBAGD do Piauí, que já possui vários atletas de ponta e que inclusive já tem campeões e vices em algumas categorias e/ou eventos. Eles batalham muito para enviar atletas para torneios e campeonatos. Acredito que seria mais interessante enviar materias pra lá, pelo resultado que eles já possuem. No meu caso ainda estou divulgando, iniciando crianças, jovens e adultos.
    A ASBAGD já tem resultados, e eles precisam de ajuda mais imediata do que eu. Não que eu não precise, mais acredito que visualizaram resultados mais imediatos se ajudassem esse projeto do Piauí.
    Um abraço
    ALDIR DANTAS

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  8. Intenções politicas não podem estar acima de ações como essas, está na hora disso mudar...

    Projetos como esse tem de ser visto com outros olhares...

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  9. Parabéns Aldir, portudo que você representa para o badminton nacional, pois uma coisa é lutar para levantar um projeto social com badminton aqui no sudeste, a outra é com toda esta distância, longe dos materiais esportivos, impedido de participar de eventon pelo preço que isso representa.
    Pergunto a todos: Quanto não custaria para atletas do Amapá virem para o campeonato nacional em Blumenau; só seria possível com a colaboração da Confederação, porém, se nem petacas e raquetes de alumínio são capazae de doar, só um abnegado incansável como você, ficaria tantos anos em busca desse sonho.
    Quero dizer que acompanho o Aldir desde vários anos atrás, assim como temos nos falado tantas vezes nestes meses em busca de uma solução para a montagem da tão sonhada federação.
    Esse é o nosso HERÓI DO OIAPOQUE
    VIVA O BADMINTON que tem gente como você
    do seu amigo BETO PUPO

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  10. Eles só ajudam quando eles tem um retorno para o bolso entende? Só politicagem nada que esse confederação faiz é de coração por amor ao esporte,
    Só invergonha os atletas que este esporte o praticam, vamos lutar e acabar com essa baixaria
    VIVA O BADMINTON

    MUDAAAA BADMINTON

    ATT, CARCAÇA

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  11. Mais uma vez eu usei a página da Luciana, mas quem escreveu acima foi eu.
    Beto Pupo

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  12. Uma pena ver nosso esporte caminhar para essa politicagem maldita. Não dá para ser hipócrita e dizer que podemos um dia com muito apoio fazer frente aos asiáticos, mas a situação poderia ser um pouco melhor se nossos dirigentes tivessem mais visão. Realizam torneios nos confins do país para apenas ganhar apoio e viajar de 1a. classe usando uma verba que poderia ser usada com uma política justa de distribuição de material para as federações que gostariam de desenvolver o esporte.

    Passou da hora de uma renovação com pessoas competentes a frente. O badminton nunca teve tanto dinheiro para investir. Quem está sugando ele não quer largar o osso.

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  13. Apenas para salientar que não sou contra torneios no nordeste, extremo sul, etc. Sou a favor de torneios bem feitos e profissionais. Se tiver que ser no Acre, que seja, mas sem fita crepe no chão. Atleta de nenhum clube merece isso.

    É fácil, é só os que se emporcalham e se lambuzam com o dinheiro fornecido pelo governo não esbanjar, ter humildade e ir na econômica. Com a diferença de preço, com certeza nosso amigo no Amapá nem estaria nesta página reclamando hoje. Óbvio, teria recursos para ensinar o esporte que gosta.

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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  15. A imundice desse esporte começa a vir a tona quando pessoas de todos os cantos do país vêm se manifestar.
    Aldir é um professor, um colega de profissão que abdica do seu tempo para realizar trabalhos voluntários em favor do desenvolvimento do badminton.

    Algumas coisas me chamaram a atenção e gostaria de deixar registrada minha opinião sobre algumas:

    - Celso Wolf dar a desculpa que o COB não deixa ajudar onde não há federação formada é uma grande mentira! Em 2007 fui dar um curso em Salvador, BA, com passagem paga pela CBBd e lá não há federação. O próprio Aldir veio pra Campinas, ficou hospedado em minha casa com passagem paga pela CBBd. É mais uma vez subestimar a inteligência das pessoas, jogando a culpa no COB e tirando o dele da reta.

    Celso Wolf dizer que o curso que dei lá não é oficial. Mais uma piada de mal gosto, o curso que dei lá teve programa pré definido, teoria, prática, tudo aprovado pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. Quer ele queira ou não será aceito como pontuador em situações como concursos públicos e carreiras públicas.
    Sabe pq ele não reconhece meu curso como oficial da CBBd? Pq sou crítico de sua gestão, só por isso. Também gostaria de lembrar tb a esse senhor que os cursos que dei a pouco mais de um mês na República Dominicana, El Salvador e Costa Rica, tiveram a chancela de Confederação Pan-americana e das Federações nacionais destes países.

    - técnicos de desenvolvimento:
    Toda a escolha de técnicos de desenvolvimento é feita através de barganha política.
    Vejam: Em 2007 (ainda estava na CBBd) pedi a Celso que a ODIP de Gravatá fosse contemplada com uma bolsa. Não obtive êxito no pedido, apenas quando Antonio Carlos Sobrinho, o Cazuza, hoje vice-presidente da CBBd e atual presidente da federação do RN solicitou ele concedeu. E sabem pq Cazuza solicitou essa bolsa? Pq ele trazia vários jogadores de de lá (ODIP, Gravatá - PE) para jogar por sua equipe do Rio Grande do Norte.
    Wagner França de Minas Gerais, só recebeu uma oferta de bolsa nas vésperas das eleições de 2008, e assim vai...
    A ASBAGDI, foi a única equipe do Nordeste a classificar um atleta para o Pan Jr. 2009 em Porto Rico, sempre solicitou a bolsa e nunca pediu, sabem pq? Pq não vota... Alías, trava a mesma luta que estamos travando contra a exploração da imagem de jovens carentes, de professores mal pagos e outras barbaridades que ocorrem no PI.

    Companheiros, existe muita sujeira escondida debaixo do pano, precisamos seguir essa luta em busca de um esporte mais justo.
    Este Blog é uma vitória para nós, ameaças judicias não nos atingem pois há provas DOCUMENTAIS E TESTEMUNHAIS de tudo que é colocado aqui.

    Viva a democracia, viva a liberdade de expressão, viva a verdade,

    VIVA O BADMINTON!

    VIVA O BADMINTON!

    Luiz de França

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  16. No Brasil há muitos abnegados pelo desenvolvimento do badminton como o Professor Aldir Dantas lá no Amapá, mas antes de falar um pouco dos outros, vou contar algumas curiosidades sobre o Aldir, que é dono de uma criatividade sem limites:
    Vocês já ouviram falar no BAD-LAMA? Pois é, este é um jogo de badminton jogado na lama do rio Amazonas quando a maré está baixa,,,, é um barato,,,, peçam fotos ao Aldir.
    Ele joga na Lama, joga no mato, joga na praia, joga no meio da rua, etc..., Aldir não tem limites, e sempre acompanhado de uma garotada enorme, é um cara de um astral altíssimo, de bem com a vida, e um cara a ser lembrado sempre e quem puder colaborar com o seu trabalho, entre em contato com ele.
    Beto Pupo

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  17. Como o Aldir Dantas no Amapá, o Brasil tem outros grandes abnegados pelo nosso esporte; fazem trabalhos magníficos, com resultados mais do que expressivos na difusão do badminton, nos projetos de inclusão social e desenvolvimento humano, tirando crianças carentes das ruas com novas e promissoras oportunidades; o que batizamos aqui no Brasil de BADMINTON SOCIAL, ou simplesmente, BAD-SOCIAL.
    Vou elencar aqui grandes homens e seus trabalhos pelo badminton, e peço desculpas se me esquecer de algum:
    Professor Péricles de Freitas – Cabo de Santo Agostinho – Pernambuco
    Frank Duesberg e o Grande Paulinho - Gravatá – Permanbuco
    Professor André de Deus – Paulista – Permanbuco
    Professor Saulo Silva – Goiânia – Goiás
    Professores Fernando e Ana Vieira – Teresina – Asbagdi – Piauí
    Bojung Witarsa ( BÔ ) – Jaraguá do Sul – Santa Catarina
    Professor Adriano Fiori – Londrina – Paraná
    Professores Osvaldo Osaki e Leiko Konno - Itapetininga – São Paulo
    Professora Luciane Mazzeo – Alambarí – São Paulo
    Professor Peter Marcon – Descalvado – São Paulo
    Professor Marcos Baggio – Brodosqui – São Paulo
    Professor Claúdio Santos – Rio de Janeiro
    Professor Sebastião de Oliveira – Rio de Janeiro
    Manoel Gori - São Bernardo do Campo – São Paulo
    Professores Marta Lopes e Felipe Suguihura – Campinas – São Paulo
    Professor Luz de França, Fabrício, Wenderson, Felipe Couto e Beto Pupo – Seareiros – Campinas – São Paulo.
    Essas, e outras pessoas que me perdoem não terem sido lembradas aqui, levaram e permanecem proporcionando o badminton a crianças carentes das periferias das cidades brasileiras, na maioria das vezes com recursos próprios, comprometendo questões de ordens particulares, em benefício de um badminton mais solidário, menos mesquinho e egoísta.
    Ganham, com isso, sorrisos de um valor incomensurável para os nossos corações.
    Muitos desse projetos jamais foram lembrados pela confederação; vivem do voluntariado e da doação de pessoas de bem.
    Muitos desses trabalhos jamais foram mencionados no site da Confederação.
    Agora eu deixo algumas perguntas para que sejam respondidas :
    1- Como ranquear atletas no cenário nacional, se ao menos tem material para jogar, quanto mais viajar?
    2- Com a ausência deles, o ranking nacional é verdadeiro?
    3- O que prometer a essas crianças como a contrapartida para o seu futuro? As drogas oferecem muito mais, vocês sabem disso.
    4- Porque a Confederação não implementa um programa de ajuda para esses projetos através de seu departamento de marketing ou jurídico?
    5- Hoje, temos em todos esses projetos cerca de 1000 atletas de badminton social, o que faremos com eles no futuro?
    MUDA BADMINTON, pelo amor do esporte, MUDA BADMINTON
    BETO PUPO
    VIVA O BADMINTON

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  18. Como o Aldir Dantas no Amapá, o Brasil tem outros grandes abnegados pelo nosso esporte; fazem trabalhos magníficos, com resultados mais do que expressivos na difusão do badminton, nos projetos de inclusão social e desenvolvimento humano, tirando crianças carentes das ruas com novas e promissoras oportunidades; o que batizamos aqui no Brasil de BADMINTON SOCIAL, ou simplesmente, BAD-SOCIAL.
    Vou elencar aqui grandes homens e seus trabalhos pelo badminton, e peço desculpas se me esquecer de algum:
    Professor Péricles de Freitas – Cabo de Santo Agostinho – Pernambuco
    Frank Duesberg e o Grande Paulinho - Gravatá – Permanbuco
    Professor André de Deus – Paulista – Permanbuco
    Professor Saulo Silva – Goiânia – Goiás
    Professores Fernando e Ana Vieira – Teresina – Asbagdi – Piauí
    Bojung Witarsa ( BÔ ) – Jaraguá do Sul – Santa Catarina
    Professor Adriano Fiori – Londrina – Paraná
    Professores Osvaldo Osaki e Leiko Konno - Itapetininga – São Paulo
    Professora Luciane Mazzeo – Alambarí – São Paulo
    Professor Peter Marcon – Descalvado – São Paulo
    Professor Marcos Baggio – Brodosqui – São Paulo
    Professor Claúdio Santos – Rio de Janeiro
    Professor Sebastião de Oliveira – Rio de Janeiro
    Manoel Gori - São Bernardo do Campo – São Paulo
    Professores Marta Lopes e Felipe Suguihura – Campinas – São Paulo
    Professor Luz de França, Fabrício, Wenderson, Felipe Couto e Beto Pupo – Seareiros – Campinas – São Paulo.
    Essas, e outras pessoas que me perdoem não terem sido lembradas aqui, levaram e permanecem proporcionando o badminton a crianças carentes das periferias das cidades brasileiras, na maioria das vezes com recursos próprios, comprometendo questões de ordens particulares, em benefício de um badminton mais solidário, menos mesquinho e egoísta.
    Ganham, com isso, sorrisos de um valor incomensurável para os nossos corações.
    Muitos desse projetos jamais foram lembrados pela confederação; vivem do voluntariado e da doação de pessoas de bem.
    Muitos desses trabalhos jamais foram mencionados no site da Confederação.
    Agora eu deixo algumas perguntas para que sejam respondidas :
    1- Como ranquear atletas no cenário nacional, se ao menos tem material para jogar, quanto mais viajar?
    2- Com a ausência deles, o ranking nacional é verdadeiro?
    3- O que prometer a essas crianças como a contrapartida para o seu futuro? As drogas oferecem muito mais, vocês sabem disso.
    4- Porque a Confederação não implementa um programa de ajuda para esses projetos através de seu departamento de marketing ou jurídico?
    5- Hoje, temos em todos esses projetos cerca de 1000 atletas de badminton social, o que faremos com eles no futuro?
    MUDA BADMINTON, pelo amor do esporte, MUDA BADMINTON
    BETO PUPO
    VIVA O BADMINTON

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  19. Segue o e-mail que recebi quando questionei a CBBd sobre a comissão de atletas:

    "Prezado Felipe,

    Está havendo um engano aqui.
    A CBBd nao tem nada a ver com a Comissao de Atletas, nem com a formacao, nem com a eleicao, nem com nada. A unica ajuda que oferecemos é divulgar no site da CBBd.Somente isto.
    Tudo relacionado com a Comissao deve ser tratado diretamente com ela e seus componentes. Problemas, sugestoes, eleicoes, informacoes. No site da CBBd tem os canais de contato com eles.
    Espero que tenha esclarecido e desculpe a falta de acentuacao pois nao tenho como corrigir no momento.
    Atenciosamente
    CBBd"

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  20. Beto Pupo,
    Obrigado pela menção ao meu nome no texto como uma das pessoas que procura contribuir para o badminton social.
    Vc tem uma grande parcela de responsabilidade no surgimento e crescimento de várias destas instituições, inclusive implantando o badminton na A.A. Ponte Preta o primeiro clube a escancarar suas portas a todos que quisessem praticar o badminton. Essa iniciativa quebrou os paradigmas do badminton em Campinas até então restrito a grandes clubes sociais que ofereciam a prática apenas aos sócios.
    De lá saímos Luis Cereda, Francisco Cereda, Fabrício Duarte, Felipe Couto, Marta Lopes, eu e outros que continuam ramificando o trabalho.
    Aproveitando o Bad-lama do Aldir, gostaria de ressaltar que se não houver mudanças veremos o nome do badminton nacional, cada vez mais, jogado nela.

    MUDA BADMINTON, CAMBIA BÁDMINTON, CHANGE BADMINTON!
    VIVA O BADMINTON!

    Luiz de França

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  21. Boa Betão! Muitos trabalhos que merecem destaque e que nunca são destacados!!
    Parabens a todos que lutam contra a falta de apoio e oportunidade!!! Essas pessoas sim demonstram q não estão no Badminton por interesse e sim por AMOR ao esporte!!!

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  22. Prof. Luiz de França
    Se não for desmerecê-lo gostaria que evitasse mencionar o meu nome nos seus comentários, pois nunca te enganei com relação a minha posição na sucessão da CBBd e Beto Pupo também sabia do posicionamento no assunto acima.
    Somente a título de esclarecimento, a FNBd sempre ajudou os alunos da ODIP-PE sem maiores interesse; o intuito sempre foi ajudar porque realmente eles precisam. O Senhor conhece a realidade de lá e o potencial que os garotos tem oriundos do trabalho do Professor Frank e Paulinho desenvolvem por lá.
    Também gostaria de esclarecer que alguns garotos de Gravatá Jogavam pelo o RN porque não havia um bom relacionamento a época da Federação Pernambucana com Frank autor Projeto de Badminton daquele município. A partir de 2010 acertei com o Frank para os atletas da ODIP passarem a representar somente o Estado de PE pois estava havendo uma nova mentalidade na Fed. de PE.
    Prezado Professor Luiz de França, por gentileza e dignidade não venha querer que as pessoas acreditem que estás próximo da perfeição, todos nós somo passivos de erros e acertos , reconheço que és um excelente técnico, profundo conhecedor do esporte e tem dado uma parcela significativa de contribuição para o Badminton Brasileiro, porém vc se mostra um pessoal rancorosa e as vezes nem percebe que suas atitudes são mais prejudiciais a vc mesmo. Exemplificando: por ocasião da etapa de Porto Alegre fui te cumprimentar, você simplesmente me ignorou, fiquei sem reação pois sei que és um profissional do esporte com qualificação de MESTRE, desenvolve trabalhos sociais e acima de tudo tem formação de Professor, ou seja: deveria ter horizontes mais abertos, no entanto mostrou-se uma pessoa rancorosa e que não sabe dividir as situações, por isso na etapa de Recife evitei de cumprimentar!
    Somente a título de esclarecimento quero dizer que o RN nunca recebeu tapete algum, portanto seu comentário com relação a tapetes não condiz com a verdade.

    Antonio Carlos – Cazuza FNBd

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  23. Senhor Antônio Carlos Sobrinho, Cazuza, Vice presidente da CBBd,
    Mencionarei seu nome sempre que julgar necessário para trazer a verdade a todos do badminton nacional, afinal vc ocupa um cargo de extrema responsabilidade para todos nós, o qual se candidatou voluntariamente: A Vice-presidência da CBBd, entidade que recebe dinheiro público e vc têm SIM, responsabilidade como gestor da mesma.
    E por que tanta defesa, não falei mal de vossa senhoria, só mencionei e com toda a verdade que a ODIP, com muito merecimento, recebeu apoio da CBBd, mas só quando vc como aliado do Celso requisitou. Também não me manifestei se sou a favor ou contra eles jogarem pelo seu estado, somente coloquei o fato.

    Quanto a te cumprimentar, te cumprimentei sim, mas não sou hipócrita a ponto de dar sorrisos para o senhor, não sou fingido, se não tenho apreço por uma pessoa como é seu caso, não dou intimidade nem liberdade.

    Vc quer colocar fatos, vamos a eles:

    - Tocando no assunto das eleições, quando era conversado com o senhor sobre isso, sempre dizia para contar contigo, que não achava Celso um bom presidente e tudo mais. Bastou Celso acenar com promessas, vantagens e o cargo de vice-presidência que sua opinião logo mudou. Vc se lembra quem escreveu a carta que o senhor mandou para a Governadora do seu estado para incluir o badminton nos Jogos Escolares do RN? Foi Gilberto Pupo, a quem vc homenageou dando o nome do campeonato. Vc sempre declarou que estava conosco e na última hora com as promessas da situação virou a casaca. Coisa feia!

    - Vc como Vice-presidente encarregado da região Nordeste o que fez pelo badminton da região? Em 2009 a única equipe que classificou um atleta para o Pan-americano Jr. foi a ASBAGDI, a atleta Monalisa Feitosa foi medalhista neste torneio. O que o senhor fez por esta equipe? Onde está a bolsa de técnico de desenvolvimento? O senhor requisitou ? Vc ignorou a equipe mais representativa da sua região na época. O senhor não está cumprindo suas funções como Vice-presidente para a Região Nordeste. Aliás aposto que o senhor não está tendo sequer autonomia pra isso, simplesmente deu o voto, levou o primeiro nacional de 2009 pra lá e parou por aí, como eu apostava que ia ser. Quero te dizer que hoje continuo apoiando a ASBAGDI, ajudo os amigos de PE (Cabo de Santo Agostinho, Paulista, Recife) como posso, sempre presto consultoria aos amigos da PB, CE, e até ajudo Paulinho de Gravata mandando material daqui quando ele pede, coisas que seriam da competência do senhor!!!

    Quer outra: Recebo aqui no clube onde trabalho o atleta Wenderson Alves, o Espeto, o senhor conhece? Pois é, ele está em Campinas para treinar porque, segundo ele, o senhor não o dava oportunidade de treinar na equipe da FACEX, onde o senhor é coordenador. Ele estudava em Natal em uma escola estadual e disse que tinha o acesso negado em treinos da FACEX. Grande maneira de democratizar o esporte, excluindo os mais humildes...

    O senhor, também através de sua representante na Assembleia Geral das eleições de 2008, votou contra os estados do Nordeste CE, PB e MA terem o direito democrático do voto. O senhor pleiteando o direito de ser vice-presidente, responsável pela região nordeste aleijou os estados irmãos de sua região, tirando-os o direito sagrado do voto. Grande forma de representar a sua região!!!

    Em relação aos tapetes, vejo que mais uma vez uma promessa não foi cumprida, se eu fosse vc cobraria: Foi prometido SIM tapetes a RN e PR, eu sei que o senhor ainda não recebeu, talvez por que não quiseram gastar com transporte, mas era SIM uma promessa. Foi dito pela CBBd a um presidente de federação amigo meu que perguntou sobre os tapetes. Negue que lhe foi prometido isso!!

    É meu caro, hoje o senhor pode perceber que lado escolheu, nunca uma gestão deste esporte foi tão criticada como esta está sendo, agora fique com o abacaxi que escolheu descascar.

    A verdade acima de tudo, passar muito bem,

    Luiz de França,

    VIVA O BADMINTON!

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  24. Amigos, mais uma vez vemos q representantes da Confederação só estão pensando em política e não no desenvolvimento do nosso esporte.
    Como é possível que o representante da Região Nordeste seja contra as entidades de lá, não fazer nada para ajudar o Professor Fernando e Ana ASBAGDI e ter votado contra o direito de VOTO do MA, PB e CE?? É o fim da picadaaaa...

    MUDA BADMINTON!!!

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  25. Que clareza de colocações Luiz; isso torna transparente o que ocorreu e ocorre no Nordeste nos últimos anos.
    Cazuza, tenho comigo e-mails com mensagens em que vc se comprometia conosco nas eleições de 2.008; mas mudou sua retórica, eu não entendia o porquê, até que tive conhecimento da chapa da situação;LHE DERAM A VICE PRESIDÊNCIA e assim vc abandonou assuas convicções.
    Foi além, lavou as mãos como Pilatus quando negaram o direito de voto de CE, MA e PB; você nem mesmo veio a Campinas, pois dificilmente teria coragem de nos olhar nos olhos.
    O badminton precisa de pessoas que realizem; pesoas pró-ativas pelo esporte.
    Viva o Badminton

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